Sem flores nos caminhos
Só me restam os espinhos
Musicas que vêem aos meus ouvidos
É a quebra do silencio feita pelos grilos
Sem vozes alguma surgindo
Percebo, estou sozinho
Por fim, estou solitário nos espinhos
Na luz do sol
Vejo minha sombra
Olhar de uma criança sofrida
Entristeço com a lembrança de sua partida
Sem forças para seguir
Vejo que é neste deserto
Que serás, o meu fim
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