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Não posso falar de mim mesmo, deixo que falem sobre mim, não me importo se falaram mal ou bem, sei que não sou bom e também não sou tão ruim, sou apenas humano e pecador como todos.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Revolta do cativo




Mesmo com as forças acabadas
Nas circustancias me dizendo que não dá
Seguirei por essa estrada

Carinhos não ganhei
Sou a ferida aberta do poeta
Sou a lagrima da aguia solitaria
Tenho cicatris carca da solidão
A reviravolta da mente da humanidade perdida
Jogado no absmo com esta ferida

Solitario mais não me rendo
Com medo mais não desisto
Sou a revolra dos cativos
Sou aquele que se levanta do absmo
Com o sorriso saguinario a brilhar
Minha revolta há de te matar

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