Matando meu tempo
O sacrifício sendo esparramado
Como um saco de areia furado
Meu sangue jorra e a vida transborda
Eu cumpri minha pena e quero sair
Destino tão abusivo
Isso não me corta
Minha alma se torna tão vibrante
E me torno
Um psicopata
Me tono um sociopata
O corte não fechara
Até eu acabar
Com tudo que há
Dentro de mim e me faz sangrar
Há rachadura no chão onde pisamos
O destino nos trouxe até aqui
Para nos matar enquanto ele sorri
Sufocado em seu próprio sangue
Me torno meu próprio amante
O destino me fez virar
O assassino da sua lagrima
Me torno agora
Um sociopata
Nenhum comentário:
Postar um comentário