Deitado ao meio desses espinhos
Eu vejo o quanto é duro o caminho
As vezes as pessoas não se importa
Tudo me faz voltar a uma memoria morta
Eu vejo as pessoas mentirem
Vejo as pessoas voltarem
Pedir desculpas e fazer tudo de novo
Algumas delas não se arrepende por acharem pouco
Eu estrito o caminho para o meu próprio inferno
Eu não quero pensar no motivo desse pensamento
Apenas quero estender a minha dor por este caminho
Quero entender a cada ferida
Eu quero entender a mente do suicida
Eu encomendo o meu prato frio
Enquanto espero no meio desse espinho
A dor física não me abala tanto
Quanto a dor do meu pensamento
Que me faz reviver a cada segundo aquele momento
Aquela historia que eu achava que estava escondida
Revivendo cada dia mais a minha memoria morta
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